Abaixo está um breve comentário sobre o uso de redes sociais realizado a partir da Atividade 2.3 e que consta no texto coletivo do curso:
[...]
"Como já
constatado pelos nobres colegas e ratificado em meus diálogos com os discentes
da EEM Prefeito José Maria Monteiro, os jovens ingressam nas redes sociais na
maioria dos casos pelo motivo de querer estar acompanhando a “moda” da atualidade,
ora, se você não acompanha as novidades que a sociedade adere, logo, você
estará inevitavelmente deslocado do seu meio social e é sabido que ninguém
gosta de estar avulso perante o resto do grupo. A influência dos amigos também
é um fator preponderante para o início da introdução às redes sociais, retrato
tal fato com propriedade. Um terceiro motivo para tal caso sem dúvida é pela
fácil comunicação com amigos separados pela distância real e não virtual, ou
até mesmo para compreender o que leva tantas pessoas a estarem conectadas, e
assim solucionar algum caso com o auxílio das redes.
Um dos maiores
problemas a ser discutido é o mau uso desta ferramenta tão rica, onde pessoas
põem em risco sua própria segurança ao apresentar informações que podem
auxiliar terceiros que pretendam agir de má fé, seja por parte de
estelionatários ou indivíduos que queiram denigrir a imagem de outra pessoa.
Tal fato é gerado pela necessidade humana em buscar mostrar ao restante da
sociedade que o mesmo é feliz, isto não é algo que surgiu agora, mas
contribuição herdada desde muito tempo atrás. Atualmente o desejo em mostrar
apenas a felicidade evoluiu em apresentar tudo o que o indivíduo sente, fazendo
com que as redes sociais se tornem válvulas de escape para jogar tudo para
fora, além de poder ouvir a opinião de vários “psicólogos” on-line sobre
determinado acontecimento “pessoal”.
Eis que surge
a carência de alguém que oriente os jovens quanto ao uso das redes, pois rede
social é como a tinta de um grafiteiro, que se mal usada criará poluições
visuais, por outro lado se bem utilizada e com a orientação adequada, esta por
sua vez, nos proporcionará artes preciosíssimas. Por um lado, há a influência
da deformação da língua padrão, por exemplo, mas também existe a
interatividade, fácil acesso ao conteúdo por parte de um grupo maior do que se
imagina. Todavia para que este lado bom das redes não se sucumba à outra face,
esta mais negativa, deve-se a presença de uma boa orientação, filtragem de
conteúdos a serem absorvidos e logicamente a reciprocidade de esforço por parte
do aluno frente ao do seu orientador."
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